15.000 Sul-africanos Brancos Fogem de Perseguição Racista, Planejam Mudar-se para a Rússia

Está acontecendoconforme eu havia predito há alguns anos, que os povos Cristãos brancos irão ver a Rússia como a sua salvação.

Nota do Editor: Na medida em que o mundo Ocidental se torna mais agressivamente ímpio, mais pessoas têm visto na Rússia o último lugar em que eles são livres para criar uma família Cristã conduzir uma vida de féAlguns transpuseram o derradeiro passo e estão mudando-se para a Rússia em busca de uma sociedade Cristã, onde as autoridades apoiam os valores e crenças Cristãs e não estão tentando destruí-los.


Recordem-se do que escrevi acerca do destino da população dos Sul-africanos brancos em Março:

Enquanto o Ocidente, cego e hipócrita, saudava o seu completamente falso ídolo do Nelson Mandela, a República da África do Sul estava sendo lentamente consumida por um racismo negro sem precedentes e uma agressão ininterrupta contra os Africânderes brancos. Estupro, homicídio, roubo, cercas de arame farpado eletrificadas ao redor das comunidades de Sul-africanos brancos – estas são características determinantes da moderna África do Sul. Em resumo: NÃO HÁ FUTURO.

A expropriação das terras dos fazendeiros brancos será, literalmente, sua sentença de morte. Assim como no Zimbábue, eles serão estuprados, assassinados, pilhados e seja lá mais o que acompanha a “justiça” zimbabueana, agora Sul-africana. O Ocidente, que ainda acredita nas próprias mentiras a respeito da “democracia” Sul-americana, na benevolência do BEE (Empoderamento Econômico Negro) e do CNA, NÃO IRÁ aceitar os Africânderes brancos quando o verdadeiro êxodo branco começar, tampouco irá os Estados Unidos – hoje o conjunto do Ocidente prefere qualquer pessoa, contanto que não sejam brancas e predominantemente cristãs.

O destino dos Africânderes está hoje em questão. Aquelas pessoas necessitam desesperadamente de um refúgio para recomeçar suas vidas. O Ocidente moderno não é este lugar

A delegação dos Bôeres está atualmente na Rússia, especificamente na região de Stávoprol, discutindo o reassentamento de 15.000 Africânderes para a área. O processo obviamente não será simples – para começar, existem pouquíssimos lotes gigantescos de terra em Stávropol, com os quais os Bôeres se acostumaram na África do Sul. Os Bôeres amam naturalmente o clima quente e por isso uma abundância de terra, digamos, no Longínquo Leste não iria funcionar.

Os Russos se importam antes de tudo com a honestidade e a ética de trabalho das pessoas. Os Bôeres passam facilmente neste teste. A condição imposta aos Bôeres é de investirem meio milhão de dólares por família – estas família não são pobres – na economia da região, o que acontecerá naturalmente uma vez que o problema do assentamento houver sido, bem... assentado.

Mas seja lá o que de fato vier a acontecer, apenas a noção de que os Bôeres vêem a Rússia como seu possível novo lar diz muita coisa e possui implicações enormes. Está acontecendoconforme eu havia predito há alguns anos, que os povos Cristãos brancos (que são por definição uma raíz Européia) irão gradativamente ver a Rússia como a sua salvação. Esta é a razão pela qual a mensagem do Putin no Fórum de Valdai, no último ano, foi de enorme importância. Escutem atentamente mais uma vez ao que ele está dizendo tanto explícita quanto implicitamente.


FonteReminiscence of the Future


Transcrição do Vídeo:

Quase 15.000 descendentes dos colonizadores brancos da África do Sul estão pensando em mudar-se para a Rússia. Eles estão prontos para fazer uma contribuição ao desenvolvimento da agricultura no Sul da Rússia, investir seu dinheiro na economia Russa e darem aulas de inglês. No primeiro estágio, cerca de 30 família irão migrar. A delegação dos Bôeres chegou em Stávropol com uma propósta de abrir um canal de migração.

Reportagem de Andrey Chistyakov.

Os convidados foram recebidos com pão karavai em Stávropol. Os estrangeiros foram surpreendidos com um maço de trigo. O sabor da hospitalidade Russa agradou os Sul-africanos. Eles se chamam de fazendeiros e exploradores. Esta família é a representante dos Bôeres, descendentes dos fazendeiros Holandeses que povoaram o quinto continente há 200 anos. Os habitantes atuais do Estado Livre de Orange estão sentindo-se desconfortáveis lá. A questão da terra é recebida com divergência entre os locais.

Adi Slebus: "É uma questão de vida ou morte – estão nos atacando. Isto chegou ao ponto em que os políticos estão incitando uma onda de violência".

Os Africanos decidiram visitar ou até mesmo mudar-se para a Rússia depois que uma família Alemã imigrou para cá. No último inverno, eles fugiram dos valores Europeus e encontraram uma nova casa no Sul da Rússia. Os Bôeres foram inspirados pelo seu exemplo contagioso.

Adi Slebus: "O clima aqui é temperado e esta terra foi criado por Deus para a agricultura.  Tudo isto é muito atraente".

Os migrantes estão prontos para mudar-se para Stávropol com suas famílias. Eles planejam ter uma fazenda, estabelecer comunidades como as dos Cossacos Terek, que foram fundadas por colonos semelhantemente como seus ancestrais se estabeleceram no Sul da África.

"Isto é uma espécie de pente para cavalos".

Eles vão arrendar terras. Para tal, cada família está pronta para apresentar $100.000 de suas próprias economias.

Os irmãos na fé foram recebidos na catedral de Stávropol. Os convidados queriam ver uma igreja Ortodoxa e conversar com o clero local.

Os convidados da África do Sul vão visitar o Krai por ainda muitos mais dias. Depois disso, eles vão visitar Carachai-Circássia. Apenas então eles irão para casa, discutir todas as coisas e tomar uma dura decisão sobre migração. Eles prometeram enviar uma carta a respeito da decisão.

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