Crimes de ódio anti-Cristãos subiram 70% na Europa: Relatório

"Há mais crimes de ódio na França e na Alemanha, 'embora tendam a ser mais severos na Espanha e na França, devido a uma forma reacionária de secularismo'".

Os crimes de ódio anti-Cristãos na Europa aumentaram 70% entre 2019 e 2020, de acordo com um novo relatório do Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra Cristãos na Europa, sediado em Viena.

De acordo com o relatório, as liberdades dos Cristãos foram mais violadas na França, Alemanha, Espanha, Suécia e Reino Unido no perído de 2019-2020.

Há mais crimes de ódio na França e na Alemanha, "embora tendam a ser mais severos na Espanha e na França, devido a uma forma reacionária de secularismo".

Além da intolerância secular, o Observatório também aponta a opressão Islâmica como uma grande ameaça à vida dos Cristãos.

"Enquanto a intolerância secular é a dinâmica motriz na maioria dos casos e áreas da vida que observamos, a opressão Islâmica ocorre principalmente em áreas de concentração, nas quais os Cristãos convertidos são o grupo mais afetado juntamente com outros Cristãos nativos", o Observatório relata em suas principais descobertas.

Infelizmente, o perigo que os Muçulmanos convertidos ao Cristianismo enfrentam é frequentemente ignorado pelas autoridades estatais, relata o Observatório.

Os Cristãos são os mais afetados nas áreas da vida eclesiástica, educação, política, trabalho e liberdade de expressão. O Reino Unido tem um número especialmente alto de casos de processos judiciais por suposto "discurso de ódio", afirma o relatório.

O direito à objeção de consciência também está sendo ameaçado na Suécia, França e Espanha, o Observatório descobriu, e novas regulamentações sobre educação sexual e de relacionamento estão violando os direitos dos pais na Europa.

O relatório também observa que há uma "alta taxa de analfabetismo religioso entre autoridades estatais, funcionários públicos e jornalistas", e que a mídia é amplamente responsável por estigmatizar e marginalizar as vozes conservadoras Cristãs.

A reportagem também destaca que as igrejas foram "repetidamente discriminadas e a liberdade religiosa negada" durante a "pandemia da COVID".


Fonte: orthochristian.com (Inglês)

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